segunda-feira, 18 de junho de 2012

Videos Engraçados


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Cidade Fantasma de Silent Hill ( Centralia )

Incidente da Mina de Carvão

A cidade que inspirou Silent Hill.

Com carvão mineral em abundância, a atividade na mina era a principal fonte de renda da cidade. Até que em algum dia de 1962 um acidente em uma mina de carvão causou um enorme incêndio. O fogo se espalhou pela mina, que se estendia por quase todo o subsolo da cidade, liberando gases tóxicos por toda a cidade. Devido ao calor gerado, ocorreram inúmeros incêndios na cidade neste período. A população foi obrigada a abandonar a cidade para evitar doenças respiratórias, já que não haviam encontrado forma de conter o enorme incêndio.

Além dos gases tóxicos, muitos outros perigos foram assustando os moradores de Centralia. O dono de um posto de gasolina fechou as portas em desespero após descobrir que a gasolina no tanque subterrâneo do posto estava com mais de 75 °C.

Em 1981, Todd Domboski, um garoto de 12 anos, caiu em um buraco de 46 metros de profundidade que surgiu repentinamente sob seus pés. Só foi salvo graças a seu primo, Eric Wolfgang, que conseguiu retirá-lo do buraco rapidamente. Foram medidos níveis letais de monóxido de carbono, além do vapor quente neste buraco. O garoto relatou que sentiu-se como se estivesse caindo no inferno.Este acidente atraiu atenção nacional para o caso de Centralia.

Em 1984 o congresso conseguiu mais de US$ 42 milhões em recursos para a relocação dos moradores da cidade.



Em 1992 o governador Bob Casey clamou Domínio Eminente em todas as residências, condenando todas as casas e prédios da cidade. Um subsequente processo dos moradores para ter essa ação revogada, falhou.

Em 2002, o U.S. Postal Service revogou o CEP de Centralia (17927).

A cidade foi sendo evacuada ao longo dos anos, embora seus residentes tenham originalmente optado pela permanência, acreditando que o incidente fosse conspiratório em favor do estado, que supostamente teria interesses em manter os direitos sobre o carvão dos terrenos.

Atualmente habitada por algumas dezenas de pessoas.

Video da cidade de Centralia


 Veja algumas fotos da Cidade













Fonte de Pesquisa: Wikipedia

domingo, 17 de junho de 2012

O fim do Mundo
Segundo os Maias:


 Segundo as profecias maias, o dia 21 de dezembro de 2012 marca o início de certos eventos que mudarão o curso da história da humanidade. Grandes catástrofes e a extinção do ser humano serão iminentes, e nada nem ninguém poderá evitar este destino inexorável. Esta civilização do mundo antigo se destacava pelo grande conhecimento da astrologia, a compreensão do cosmos e a medição do tempo. Os maias teriam meios de prever tais fatos?


Este programa se aprofunda sobre estas previsões, tentando retificá-las e interpretá-las à luz do conhecimento científico e da análise de especialistas. As profecias seriam verdadeiras? Nós as estamos interpretando corretamente?


Outras culturas do mundo, em lugares e tempos diferentes, acreditam que esta data representa grandes mudanças para a humanidade. Será a destruição total ou uma mudança radical para nossa espécie?


As especulações e as teorias são muitas, mas o futuro sempre continuará envolto em mistério.


A antiga civilização maia elaborou calendários com datas posteriores a 2012.

Esta descoberta surpreendente ocorreu nas antigas ruínas da cidade maia de Xultún, na região de Petén, na Guatemala, confirmando o que os arqueólogos já sabem há muito tempo: os maias nunca previram que o mundo acabaria no dia 21 de dezembro de 2012.

Durante uma escavação financiada pela National Geographic Society em uma região de floresta tropical, arqueólogos desenterraram uma estrutura adornada com pinturas maravilhosamente preservadas e números pouco legíveis – ao que parece, tratava-se do local de trabalho do escriba da cidade há cerca de 1.200 anos. Os números eram identificados como datas nos calendários maias. Como a antiga civilização desenvolveu formas extremamente precisas de acompanhar o movimento dos corpos celestes, muitos deste calendários estão relacionados a ciclos astronômicos.


Segundo o arqueólogo-chefe do projeto, William Saturno, da Universidade de Boston, os calendários citados são a versão cerimonial de 260 dias, o calendário solar de 365 dias, o ciclo de 584 dias do planeta Vênus e o de 780 dias do planeta Marte.

A estrutura, que foi localizada em 2010 por um aluno de Saturno, Max Chamberlain, provavelmente foi construída por volta de 890 d.C., um ano depois da construção do último monumento em Xultún, pouco antes da decadência da civilização. Curiosamente, a data que corresponde a 813 d.C. (quando se dá o início da decadência da civilização maia) estava desenhada na parede.

Apesar da gritaria constante dos arautos do fim do mundo, esta é outra evidência de que os maias jamais determinaram que 2012 seria um ano apocalíptico.


  Video sobre profecias Maias


Embora o 13º “baktun” do calendário maia de Contagem Longa (um período de cerca de 394 anos) termine este ano, não há indícios de que os números documentados estabeleçam eventos apocalípticos em 2012. No máximo, o fim de um ciclo e o início de outro prenunciam uma nova era. Em vez de terminarem de forma abrupta, os calendários maias eram cíclicos. E apesar de a civilização moderna andar de cabelos em pé com tantas histórias sobre o fim dos tempos, não era o que os maias tinham em mente.

Nas ruínas de Xultún, murais de reis e hieróglifos complexos enfeitam as paredes de uma pequena câmara. Os calendários possivelmente serviam como uma espécie de “lousa” para os acadêmicos da época, e eram entalhados meticulosamente. Ciclos de 17 baktuns foram gravados em um pilar, junto a um "círculo de números”, uma forma de documentar eventos passados.

"Os antigos maias previram que o mundo continuaria, e que daqui a 7.000 anos, as coisas seriam exatamente assim”, afirmou Saturno, cuja pesquisa será publicada na revista Science desta semana. "Estamos sempre procurando desfechos. Já os maias procuraram ter certeza de que nada mudaria. É uma concepção inteiramente diferente”.

Até mesmo o Instituto Nacional de História Antropológica, no México, culpa “o pensamento messiânico do Ocidente" pela visão distorcida de civilizações antigas como a dos maias.

 “É como o odômetro de um carro, com o calendário maia variando entre 120 mil e 130 mil anos. Quanto mais altos os números, mais o carro se aproxima do ferro velho; e então, os maias começam de novo", compara Anthony Aveni, co-autor do artigo que descreve a descoberta e professor de astronomia e antropologia da Universidade de Colgate, sobre a natureza cíclica dos calendários maias. 


O arqueólogo David Stuart, da Universidade do Texas, que trabalhou na decodificação dos glifos maias, acrescentou: "o calendário maia continuará avançando por bilhões, trilhões, octilhões de anos no futuro. Números que sequer conseguimos conceber”.

Diante dos fatos, chegamos à conclusão que esta incrível descoberta expõe a cultura maia como realmente é: um povo fascinante, complexo e avançado para seu tempo – não os profetas do apocalipse alardeados pelos arautos do fim do mundo.

Infelizmente, muita gente continua a acreditar nessas histórias, apesar de todas as evidências científicas e históricas em contrário. Portanto, tudo o que podemos fazer é reafirmar tais “lendas” pelo que realmente são: apenas mitos. 



Fontes de Pesquisa: Discovery Brasil

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Cidade fantasma Chernobyl e Pripyat


Chernobyl



  1. Chernobil, Chernobyl ou Tchernobil[1] (em ucraniano Чорнобиль, transl. Tchornobil') é uma cidade-fantasma localizada no norte da Ucrânia, perto da fronteira com a Bielorrússia. O nome da localidade significa "Absinto".

    Em meados da década de 1970, foi construída pela União Soviética uma central nuclear no noroeste da cidade, no distrito de Raion. Entretanto, Chernobyl não era a residência dos trabalhadores da usina. Quando a usina estava em construção, Pripyat, uma cidade maior e mais perto da usina, foi planejada e construída como residência para os trabalhadores.

    Em 26 de Abril de 1986 ocorreu o acidente nuclear de Chernobyl. Um reator da central de Chernobyl veio a ter problemas tecnicos e liberou uma imensa nuvem radioativa contaminando pessoas, animais e o meio ambiente de uma vasta extensão do tamanho de Guadalupe. Ironicamente, o acidente se deu durante o teste de um mecanismo de segurança que garantiria a produção de energia em caso de acidentes. A explosão ocorreu quando o sistema era testado em um dos blocos da usina, provavelmente devido à instabilidade do reator provocada por uma combinação de erros humanos na sua operação e sua construção estar incompleta à época.       

Como ocorreu o acidente

No início da madrugada do dia 26, à 1 hora e 23 minutos, aproveitando um desligamento de rotina, procederam-se à realização de alguns testes para observar o funcionamento do reator a baixa energia. Os técnicos encarregados desses testes não seguiram as normas de segurança e pelo fato de o moderador de neutrons ser à base de grafite, o reator poderia apresentar instabilidade num curto período de tempo, o que acabou por acontecer.

As pessoas foram alertadas 30 horas depois do acidente, até então, tudo havia sido mantido em segredo. Apenas cinco trabalhadores da usina sobreviveram ao acidente. O acidente de Chernobyl teve quatrocentas vezes mais radiação do que a bomba atômica de Hiroxima no Japão, após a Segunda Guerra Mundial.

                

               ☢ Medidas de descontaminação

 

Uma espécie de "caixão" de betão (concreto), aço e chumbo foi construída sobre o reator que explodiu a fim de isolar o material radioativo que ali se concentra. O combustível nuclear chega a 200 toneladas de núcleo do reator e uma espécie de magma radioativo. Mesmo assim, não foi possível a reocupação de todas as áreas que foram contaminadas. (Pivovarov & Mikhalev 2004) 5 milhões de hectares de terras foram inutilizados, e houve contaminação significativa de florestas.


                                      

Pripyat






 Video da Evacuação da cidade de Pripyat na Ucrania em 1986


Pripyat é uma cidade-fantasma no norte da Ucrânia, perto da fronteira com a Bielorrússia. Próximo à cidade fica a central nuclear de Chernobyl, lugar onde ocorreu o maior acidente nuclear da história (em abril de 1986).

A cidade documenta bem a era mais tardia da União Soviética, visto que os edifícios abandonados (de apartamentos, hospitais, etc.) ainda contêm objectos desses tempos idos, como brinquedos, roupas, discos, etc. A cidade em si e os arredores não são seguros como lugar de habitação pelos próximos séculos. Os cientistas supõem que os elementos radioactivos mais perigosos precisarão de 900 anos para atingir níveis que permitam ao ser humano voltar a habitar a zona.

Entretanto, logo após o acidente nuclear, muitos se negaram a sair de lá e abandonarem suas famílias, suas casas e suas vidas, correndo enorme risco à saúde.
Ligações externas

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Fonte de pesquisa: Wikipedia